Correndo, sem tentar parar;
Se cortando em espinhos;
Passando por selvas de pedras;
Sobrevivendo atravez da obrigação;
Entrelaçado em uma competitividade;
Te achando no fim;
...
Mas..
Correndo novamente;
Agora sem olhar para traz;
Sem querer parar;
...
Te perdendo no começo;
No infinito dos pensamentos pensantes, de idéias ideais, exprimidas lentamente pela suposta realidade do sistema que se diz a minha vida.
Autores: Deivid de Campos Bandeira e
sábado, 5 de junho de 2010
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